Um estudo feito recentemente pela Universidade Estadual de Maringá, no Paraná, encontrou uma solução sustentável para se fazer asfalto no Estado, substituindo o pó-de-pedra pela cinza de bagaço de cana. Com isso, melhorando a resistência e reduzindo custos de se fazer estrada.
Tudo começou com a ideia de substituir o conhecido pó-de-pedra, que é um dos elementos essenciais para a fabricação de asfalto, pela cinza de bagaço de cana, um dos principais resíduos do processamento da cana-de-açúcar, que pode ser um poluente ambiental se descartado inadequadamente na terra ou próximo a rios.
O projeto visa não só reduzir custos ou reaproveitar o produto, mas também promover uma infraestrutura mais barata, sustentável e adequada para os novos desafios logísticos do país.
O teste foi realizado em um trecho da rodovia BR-158, entre Campo Mourão e Maringá, e quem passou por ali já está dirigindo em cima dessa inovação.
O projeto já vem sendo utilizado na Alemanha desde o final da década de 1960, passou a usar esse tipo de revestimento em rodovias, aeroportos, áreas de carga e descarga, paradas de ônibus, estacionamentos e até em pavimentos perpétuos.
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