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Um estudo recente, liderado por Jonathan Richardson, professor de biologia da Universidade de Richmond (EUA), sobre ratos urbanos, busca entender por que algumas metrópoles no mundo estão mais infestadas de roedores do que outras.
Uma das questões mais plausíveis do estudo, as alterações climáticas, surgiram como um fator impulsionador dessa invasão onívoros, isto é, alimentam-se de tudo o que serve de alimento ao homem.
Segundo análise, à medida que as temperaturas sobem gradativamente e as pessoas migram para áreas urbanas, convertendo espaços anteriormente verdes em bairros e centros comerciais, o cenário se torna ideal para a multiplicação dos bichos em busca de alimentos.
A análise foi elaborada a partir de dados de reclamações públicas e inspeções de 16 cidades ao redor do mundo, incluindo Washington, Nova York (EUA) e Amsterdã [Holanda].
Esses bichos não só causam danos à infraestrutura, mas também são portadores de várias doenças que podem afetar a saúde humana.
As 5 cidades com as maiores infestações de ratos são: Deshnoke (Índia); Paris (França); Londres (Inglaterra); Los Angeles e Chicago (EUA).
Já no Brasil, a Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que o país tenha uma média de 5 ratos por habitante, mas em São Paulo a estimativa é de 10 ratos por habitante.
Em décadas passadas, a Prefeitura de São Paulo lançou programas para combater a proliferação de ratos, como o Programa de Vigilância e Controle de Roedores (PMVCR) e o Programa Piloto de Controle de Roedores.
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