A história de Cuiabá se confunde com a história da estátua do Bom Jesus doada ao povoado das margens do Rio Coxipó, no mesmo ano em que Pascoal Moreira Cabral assinou a ata de fundação da Vila Real do Senhor Bom Jesus de Cuiabá, 1719.
Trazida para Cuiabá pelos bandeirantes em 1722, se tornou símbolo religioso da capital e faz parte do patrimônio cultural da cidade. Conhecida como o santo fujão, isso porque a escultura original não ficou sempre no mesmo local, ela foi furtada por três vezes.
Ela foi roubada duas vezes, mas foi resgatada no Porto, pronta para embarcar para algum lugar. Na terceira vez que foi levada, seguiu para Camapuã, no Mato Grosso do Sul, no trecho de comercialização com São Paulo, mas foi devolvida ao estado tempos depois.
A prefeitura municipal da cidade no aniversário de 303 anos de fundação de Cuiabá, inaugurou uma réplica na Orla do Porto II, Com 3 metros de altura e 150 quilos recentemente caiu e ficou toda danificada. Esculpida em madeira, por um artista desconhecido, na cidade de Sorocaba, em São Paulo, no século XVIII, a obra de restauração já foi iniciada.
Ela foi encaminhada sob a responsabilidade da administração municipal ao artesão Jânio Borges, que vai garantir a recuperação da imagem e recolocá-la no mesmo lugar até o aniversário da cidade, em 8 de abril, no dia em que se comemora o aniversário de 306 anos de fundação da capital Cuiabana.
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