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terça-feira, maio 14, 2024

CANDIDATO EM 2026

 

O Partido Liberal (PL) quer fazer da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro uma nova Dilma Rousseff que foi eleita Presidente do Brasil pela sigla do Partido dos Trabalhadores (PT) em 2010 e reeleita em 2014, sem nunca ter sido Deputada Federal ou Senadora. 

Segundo os mais próximos do casal e uma pesquisa divulgada pela Genial/Quaest , ela é o nome mais forte para a disputa com o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva do Partido dos Trabalhadores (PT). 



ELEIÇÕES 

Para que Dilma Rousseff chegasse à cadeira mais importante do país, ela foi convidada em  2005, após ocupar cargos importantes no Rio Grande do Sul, para assumir a chefia da Casa Civil no Palácio do Planalto em Brasília, quando houve a demissão do ex-ministro José Dirceu, que se envolveu em vários escândalos políticos no governo Lula na época. 

Mas! O que parecia bom deu errado, sofreu o processo de impeachment em 2016, por suposta pedaladas fiscais. Um golpe feito por opositores que anos mais tarde o Tribunal Regional Federal da Primeira Região (TRF1), com sede no Distrito Federal, a inocentou. 

Depois da saída de Dilma da Presidência da República, o país ficou órfão e carente de nomes para a sucessão na eleição seguinte. Foi então que surgiu um nome desconhecido, Jair Messias Bolsonaro, que até então passou a se destacar pela intensa campanha nas mídias digitais. Ele foi um dos primeiros a manter o domínio do mundo virtual, deixando para trás outros presidenciáveis como Fernando Haddad (PT), um dos candidatos mais fortes até então. 

  Apesar de sua trajetória política se dar por muitos anos, ele ainda era um nome fraco e sem expressão, mas que roubou a cena nas redes sociais, tornando-se o presidente mais problemático a ocupar uma cadeira do Palácio do Planalto como chefe do executivo.  

No dia da posse ele radicalizou, colocou a sua esposa, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro,  se tornar a primeira mulher de um presidente a fazer um discurso no dia da posse presidencial. 

De lá para cá, Michelle, tomou todo o brilho do marido, se tornando muito mais amada e querida do que o clã Bolsonarista composto por Jair Bolsonaro, Eduardo Bolsonaro, Flavio Bolsonaro e Carlos Bolsonaro, experientes políticos que se fizeram à sombra do pai.

Michelle continua a ser idolatrada e querida em várias partes do país, principalmente na região sul do Brasil. 

Atualmente sem ter cunho político no passado, ela pode ser a segunda mulher a se tornar presidente do Brasil, é isso que acredita o PL, partido que tem investido fortemente em seu passe nos últimos meses.

Se antes sobre o nome dela, pairava a incerteza para disputar a presidência na próxima eleição com o presidente atual, agora a certeza se fortalece. 

Depois da última atualização de pesquisa de intenção de voto pela Genial/Quaest  em 13 de maio de 2024 às 11h34, a ex-primeira-dama se tornou para o seu partido o nome mais forte para a disputa. Ela é a candidata com mais intenções de votos para enfrentar o presidente Lula (PT) em 2026, isso se o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), não puder concorrer ao pleito.

Mas há quem reprove essa ação, um deles é o governador do Mato Grosso, Mauro Mendes (União Brasil), que disse recentemente que existem bons nomes para suceder o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e citou os governadores de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) e o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil) e descartou o nome de Michelle, dizendo que ela não tem experiência política suficiente para ser sucessora política do marido.

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