O Projeto de Recuperação da Costa Brasileira agora faz parte do Programa de Restauração Cidadã da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica através do Instituto-E. Uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público presidida pelo Embaixador da UNESCO Oskar Metsavaht.
O trabalho realizado pelo órgão promove a restauração de áreas de restinga na orla das praias de Ipanema e do Leblon, na zona sul do Rio de Janeiro. A ação adotou 28 canteiros de restinga, remanejou 6 mil m² de área para as dunas e replantou mais de 10 mil m² de área com mais de 38 mil mudas de plantas típicas dessa vegetação na região.
Os trabalhos do Instituto-E já existem há mais de vinte anos, e têm o objetivo de promover um desenvolvimento humano cada vez mais sustentável no planeta.
Recentemente, o Projeto de Recuperação da Costa Brasileira alcançou um marco histórico com trabalhos de regeneração da restinga na orla carioca desenvolvidos nas praias de Ipanema e Leblon.
Esse trabalho é desenvolvido com espécies nativas das restingas do estado que, por implantação de espécies nativas das restingas na orla das praias do Rio de Janeiro.
Um trabalho que soma o rol de iniciativas globais para combater o aquecimento global e as mudanças climáticas.
Fundamental na fixação das dunas litorâneas, na proteção contra a erosão e na regulação do clima, e na proteção da fauna e flora, as quais são muitas vezes ameaçadas de extinção.
Reconhecido como fator importante no Programa de Restauração Cidadã da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica.
O reconhecimento do trabalho do Instituto-E. foi oficializado pela Diretora Geral da UNESCO, Audrey Azoulay, e pela Diretora da UNESCO no Brasil, Marlova Noleto, durante a reunião do G20 entre os dias 18 e 19 de novembro de 2024, no Rio de Janeiro.
A UNESCO classificou a iniciativa como um feito importante de participação da sociedade civil na conservação da natureza, ampliando a visibilidade mundial.
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