Ontem o comitê de investigação russo, o general Igor Kirillov, chefe das Forças de Defesa Nuclear, Biológica e Química da Rússia, morreu após uma explosão na capital Moscou. Durante a explosão, um assessor do general também morreu.
O serviço de segurança ucraniano (SBU) assumiu a responsabilidade pelo assassinato, segundo informou uma fonte interna às agências de notícias AFP e Reuters.
Segundo Dmitry Medvedev, vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia, disse nesta terça que a liderança ucraniana enfrentaria vingança iminente pelo assassinato do general.
Em guerra desde 2022, a Ucrânia e a Rússia se acusam mutuamente de terem armas biológicas guardadas.
A Rússia sempre negou as alegações ucranianas de que usa armas químicas no campo de batalha.
Já na Ucrânia, o Kremlin afirma existir mais de 30 laboratórios que trabalham com a ajuda de cientistas norte-americanos no país.
Vale ressaltar que, em 2012, o jornal Herald Sun disse que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, confirmou que o país vem testando uma arma psicotrônica capaz de controlar a mente das pessoas. O equipamento futurista, que atinge o sistema nervoso central das vítimas, está sendo desenvolvido por cientistas e poderá ser usado contra nações inimigas e até mesmo dissidentes políticos que enfrentam o atual governo. Putin descreveu a arma como um instrumento novo que pode servir para atingir objetivos políticos e estratégicos.
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