A intenção é atender os estudantes que reclamaram do calor nas salas de aula e que se queixam dos aparelhos de ar-condicionado do colégio, instalados no final de 2024, que não estão funcionando.
A iniciativa ocorre um dia após três cidades capixabas ficarem no topo das mais quentes do Brasil.
Segundo o governador do Espírito Santo, José Renato Casagrande (PSB), o ar-condicionado nas escolas vai ajudar a criar um ambiente de aprendizado mais saudável e produtivo. O calor extremo do verão pode fazer com que os alunos se sintam cansados e lentos, afetando sua produtividade e reduzindo o tempo de foco.
Em Brasília, na Câmara dos Deputados, existe o Projeto de Lei 4249/24 que exige a instalação, nas salas de aula de escolas públicas, de aparelhos de ar condicionado, para refrigerar ou aquecer, conforme as particularidades locais, o autor da proposta, deputado Allan Garcês (PP-MA).
A proposta também reduz a zero, por um período de cinco anos, as alíquotas da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) na compra de equipamentos para escolas.
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