Translate

quarta-feira, julho 10, 2024

PAREDE VIVA EM CAMPO GRADNE



Pinturas feitas a partir das cinzas das queimadas do pantanal e da Mata Atlântica faz parte do Festival Parede Viva no Mato grosso do Sul, uma iniciativa cultural e educativa expostas em Escolas e Prédios residenciais na capital de Campo Grande.

Ao todo sete artistas estão envolvidos com o projeto, e já pintaram alguns locais, entre eles o mural e parede da Escola Municipal Licurgo de Oliveira Bastos, no Bairro Vila Nasser, e na lateral do prédio do Conjunto Residencial na Avenida Vereador Thyrson de Almeida, na vila
Aero Rancho.


CINZAS

Segundo a central de monitoramento do INPE, nas últimas semanas, incêndios têm sido responsáveis pela devastação de florestas do Brasil, alcançando um número histórico já registrado em comparação as queimadas registrados desde 1988.

Em junho, aproximadamente 480 mil hectares foram queimados em Mato Grosso do Sul, o que levou o governo estadual a decretar emergência por 180 dias.

As queimadas geram destruição ambiental dos biomas e áreas que elas afetam, e elas também emitem gases poluentes e fumaça, que causam mal à saúde do ser humano, quando inalados imediatamente.
 
Pela primeira vez em Mato Grosso do Sul, a segunda edição do Festival Parede Viva traz para Campo Grande uma homenagem aos brigadistas combatentes do fogo que prejudicou a região do pantanal este ano.

O projeto visa a cultural de conscientização e socioambiental, tendo a arte urbana como principal ferramenta pinturas e a utilização das cinzas das queimadas do pantanal sul-mato-grossense e da Mata Atlântica.

As imagens retratadas na vila Nasser retrata vários cenários dos balneários da cidade de Bonito. Cavernas de Bodoquena, as margens do rio Formosinho, além da fauna pantaneira.
Uma parte do mural também retrata a imagem dos brigadistas que estão na linha de frente do combate ao fogo.

Nenhum comentário: