Foi exonerado pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Luiz Fux, do cargo o secretário de Serviços Integrados de Saúde do STF, o servidor responsável por enviar documento sem o seu conhecimento, à Fundação Oswaldo Cruz, solicitando reserva de vacinas contra a COVID-19 para 7 mil funcionários da Corte.
O Pedido feito foi na semana passada, mas foi negado pela Fiocruz, que argumentou não ter autonomia para reserva de vacinas e disse que toda a produção seria destinada ao Ministério da Saúde.
Segundo o ministro, o funcionário não tem autonomia para essa ação e causou repercussão negativa na sociedade em geral.
A vacina contra a COVID-19 que está sendo desenvolvida pela AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), está na sua reta final, ela é uma das principais aposta, como opção no combate à pandemia do novo coronavírus no Brasil.
Segundo o vice-presidente de Produção e Inovação em Saúde do órgão, Marco Krieger, o pedido de registro da vacina junto à Anvisa está previsto para se concretizado até a próxima semana.