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sexta-feira, outubro 18, 2024

FONTE ROMA

 


Fontana di Trevi, um dos principais pontos turísticos de Roma, na Itália, terá que pagar para as pessoas jogarem moeda na fonte. Uma tradição que vem a milhares de anos. Uma da mais ambiciosa construção de fontes barrocas, o monumento recebe por dia 1.200 pessoas, a cada ano, e dela são retirados cerca de 1,5 milhão de euros, os quais são doados às instituições de caridade. Diz a lenda, que para voltar à capital italiana, basta jogar uma moeda na fonte. Daí já se vê que muita gente sonha em voltar à região favorita dos turistas.

GRUTA SAGRADA

Foto: Fotos People's Palace Project e Factum Foundation

Inaugurada em 3 de outubro de 2024, na aldeia Ulupewene a réplica da gruta sagrada do Kamukuwaká perdida há mais de 60 anos, foi construída por um grupo de pesquisadores da Espanha com tecnologia avançada, através do escaneamento 3D e bioconstrução.

Localizada numa fazenda a 30 km de distância do território indígena e tem acesso restrito e controlado, apesar de ter sido tombada como patrimônio histórico e artístico pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

A Gruta original, considerada sagrada pelo povo Waurá, ficou fora do território indígena Batovi, no Alto Xingu, a 717 km de Cuiabá, quando a terra foi demarcada em 1961.  Em 2018, ela foi totalmente destruída num ato de vandalismo, que apagou parte de uma herança cultural e espiritual milenar.

LIXO PLÁSTICO

 


Segundo estudo da ONG Oceana, o Brasil está entre os 10 maiores poluidores de plástico do mundo, ele ocupa a 8º posição, entre países da América Latina. O estudo foi divulgado, diz que aproximadamente 1,3 milhão de toneladas do material são despejadas anualmente nos mares, causando diversos problemas para centenas de espécies marinhas. 

No contexto global, são cerca de 460 milhões de toneladas de lixo plástico produzidas por ano, conforme dados do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma). 

Após uma estiagem prolongada por falta de chuvas em todo o país, a lentidão das subidas do rio que caem deixam evidente os lixos provenientes das redes de esgotos e do descarte impróprio de lixo.  

PALÁCIO DAS LÁGRIMAS


O Palácio das Lágrimas foi palco de uma das histórias mais macabras do século 19, em São Luís, no Maranhão.

Construído no início do século XIX e demolido ao final do mesmo século, e reconstruído posteriormente, é um dos casarões mais antigos da capital.

Localizado na Rua 13 de Maio, no centro Histórico da capital, ficou marcado no imaginário popular desde a época da escravidão devido às lendas sobre crimes passionais e por herança, envolvendo irmãos, pais e filhos.

Daí então o palácio ficou vazio por um bom tempo, e ao longo das décadas foi restaurado e adaptado, para servir como instituições educacionais.