Fontana di Trevi, um dos principais pontos turísticos de Roma, na Itália, terá que pagar para as pessoas jogarem moeda na fonte. Uma tradição que vem a milhares de anos.
Uma da mais ambiciosa construção de fontes barrocas, o monumento recebe por dia 1.200 pessoas, a cada ano, e dela são retirados cerca de 1,5 milhão de euros, os quais são doados às instituições de caridade.
Diz a lenda, que para voltar à capital italiana, basta jogar uma moeda na fonte. Daí já se vê que muita gente sonha em voltar à região favorita dos turistas.
Neste mês de novembro a Fontana di Trevi passa por uma limpeza e restauração para 2025, para as comemorações do Jubileu, um evento de importância singular para os fiéis católicos que estão em busca de experiências de fé e comunhão, e também para aqueles turistas que visitam o local.
Considerado um dos monumentos mais visitados do mundo, a Fontana di Trevi, começou a ser construída em 1732, sendo finalizada somente 30 anos depois, em 1762. Sua obra remonta à Roma Antiga, quando o aqueduto Aqua Virgo, construído em 19 a.C. pelo general Marco Vipsânio Agripa, começou a fornecer água para os banhos termais da cidade.
A grande figura central é Netuno, o deus do mar, versão romana do deus grego Poseidon. Na fonte, ele é representado em cima de uma carruagem em forma de concha, puxada por dois cavalos-marinhos.
A grande figura central é Netuno, o deus do mar, versão romana do deus grego Poseidon. Na fonte, ele é representado em cima de uma carruagem em forma de concha, puxada por dois cavalos-marinhos.
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