Segundo estudo da ONG Oceana, o Brasil está entre os 10 maiores poluidores de plástico do mundo, ele ocupa a 8º posição, entre países da América Latina. O estudo foi divulgado, diz que aproximadamente 1,3 milhão de toneladas do material são despejadas anualmente nos mares, causando diversos problemas para centenas de espécies marinhas.
No contexto global, são cerca de 460 milhões de toneladas de lixo plástico produzidas por ano, conforme dados do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma).
Após uma estiagem prolongada por falta de chuvas em todo o país, a lentidão das subidas do rio que caem deixam evidente os lixos provenientes das redes de esgotos e do descarte impróprio de lixo.
Em Manaus não é diferente com a subida lenta do Rio Negro, maior afluente do Rio Amazonas, em Manaus, o lixo se evidencia na orla do porto da capital.
lixo jogado no rio pelos moradores tomou conta dos principais braços fluviais da cidade, entre eles, os igarapés do Mindu, Mestre Chico, 40 e São Raimundo, que margeiam parte da área central da capital amazonense.
Só este mês a Prefeitura de Manaus retirou mais de 195 toneladas de lixo acumulado da orla dos rios na operação de transbordo na Balsa Trairí.
A ação que durou 30 dias teve o objetivo de limpar as margens dos rios e garantir a preservação ambiental e a saúde pública.
Os resíduos, retirados das margens dos rios, foram levados por caminhões ao aterro sanitário municipal, onde o material recebeu o tratamento adequado. Essa operação logística integrada de transporte fluvial e rodoviário foi essencial para garantir o descarte seguro e eficiente dos resíduos.
Segundo especialistas, até 2050, haverá mais plástico do que peixes nos oceanos. A gravidade do impacto ao meio ambiente preocupa o mundo todo.
Inventado há 150 anos, o plástico à base de petróleo passou a ser produzido em escala em 1950, uma arma contra o planeta, já que o mesmo não se decompõe. Em vez disso, quebra-se em pedaços cada vez menores, sendo chamados microplásticos, difícil de ver, mas fácil de encontrar nos seres vivos.
No mundo existe uma ilha de lixo do Pacífico, com uma extensão equivalente a três vezes o território da França e pode chegar a 1,6 milhão de km². Também conhecida como Grande Mancha de Lixo do Pacífico, está localizada no oceano Pacífico, entre a Califórnia e o Havaí.
O local é um lar para um ecossistema próprio, com espécies invasoras que se reproduzem no plástico flutuante. De acordo com um estudo publicado na revista Nature Ecology & Evolution, dezenas de espécies de organismos invertebrados costeiros conseguiram sobreviver e se reproduzir no lixo plástico que flutua no oceano há anos.
Inventado há 150 anos, o plástico à base de petróleo passou a ser produzido em escala em 1950, uma arma contra o planeta, já que o mesmo não se decompõe. Em vez disso, quebra-se em pedaços cada vez menores, sendo chamados microplásticos, difícil de ver, mas fácil de encontrar nos seres vivos.
No mundo existe uma ilha de lixo do Pacífico, com uma extensão equivalente a três vezes o território da França e pode chegar a 1,6 milhão de km². Também conhecida como Grande Mancha de Lixo do Pacífico, está localizada no oceano Pacífico, entre a Califórnia e o Havaí.
O local é um lar para um ecossistema próprio, com espécies invasoras que se reproduzem no plástico flutuante. De acordo com um estudo publicado na revista Nature Ecology & Evolution, dezenas de espécies de organismos invertebrados costeiros conseguiram sobreviver e se reproduzir no lixo plástico que flutua no oceano há anos.
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