O Brasil está em 64º lugar no ranking de Índice de Viabilidade Digital edição 2020.
O levantamento é feito anualmente pela Huawei, e mostrou que o país perdeu cinco posições em relação ao ano anterior, onde alcançou pontuação bem mais satisfatória.
Segundo a listagem, no quesito conhecimento digital o país teve um progresso significativo, mas quando chegou em matéria de investimentos, categorias, conectividade, infraestrutura e regulamentação, deixou a desejar.
Na divulgação, os EUA manteve a liderança absoluta de anos, seguido pela Dinamarca, Alemanha e China.
Hong Kong ocupava anteriormente a 11ª e hoje aparece na 7ª posição;
A Coreia do Sul, que antes estava na 16ª lugar, agora chega a 12ª.
O Chile aparece em último, na 40ª posição do mapa desenhado pela empresa.
Segundo os responsáveis pela pesquisa, o resultado de 2020, sofreu grande influência com a pandemia do novo coronavírus.
Os países que apresentavam um ambiente propício à digitalização responderam tranquilamente aos anseios da crise, com uma aceleração no processo de transformação digital,
saindo a frente no que inclui a implementação de processos digitais para ajuda rápida no quesito financeira ou sanitária a população.
Vale destacar que no início da pandemia aqui no Brasil, o governo federal, rapidamente em cooperação com o Ministério da Economia e o Ministério da Saúde, criaram plataformas digitais para facilitar a contratação de profissionais e dar assistência ao cidadão.
Em junho de 2020 o Governo Federal, já havia digitalizado 150 serviços essenciais, incluindo 46 novos serviços da Agência Reguladora de Saúde Suplementar ANVISA, Seguro Desemprego do Empregado Doméstico e o Auxílio Emergencial, que foi 100% projetado para ser utilizado digitalmente.
Também vale ressaltar que as mudanças na atuação do Poder Legislativo brasileiro foi destaque no exterior, devido a sua qualidade e credibilidade de atuação com os trabalhos digitais.
O que deixou mesmo a desejar aqui no país na era digital, foi o desempenho econômico no que diz respeito a participação dos setores de serviços da economia como: restaurantes, hotéis e outros setores, além do aumento do déficit fiscal.
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