O governador do Pará, Helder Barbalho, anunciou a venda de 12 milhões de toneladas de crédito de carbono no estado, o acordo foi assinado em Nova York.
Os governos interessados em comprar créditos de carbono do Brasil são os dos Estados Unidos, Noruega e Reino Unido, além de empresas como Amazon, Bayer e H&M.
O crédito de carbono é uma forma dos setores público e privado compensarem parte das emissões de gás carbônico, o CO₂, um dos causadores do aquecimento global.
Na oportunidade, o governador paranaense, aproveitou para dizer que parte dos recursos serão destinados a povos tradicionais da Amazônia e reforçou o compromisso do estado em zerar as emissões de carbono até 2036.
CRÉDITO DE CARBONO
No ano passado, em Nova York, ele havia ressaltado a captura de CO₂ como nova commodity dentro da bioeconomia para garantir oportunidades que contemplem desde os povos tradicionais até o uso da área tecnológica.
Isso significa que um crédito de carbono é a representação de uma tonelada de carbono que deixou de ser emitida para a atmosfera, contribuindo para a diminuição do deixou de ser emitida para a atmosfera, contribuindo para a diminuição do efeito estufa.
O Pará já vendeu créditos de carbono, em uma operação de quase R$ 1 bilhão, com a Coalizão LEAF, parceria público-privada para apoiar as metas de redução do desmatamento, financiando a preservação das florestas, além de projetos de sustentabilidade.
No Pará, o governo criou um sistema participativo e justo, que beneficia as populações tradicionais, como indígenas e quilombolas, destacando que a preservação ambiental deve caminhar com a justiça social.
O dióxido de carbono ou CO₂ é um óxido ácido, também chamado de gás carbônico, é utilizado como gás refrigerante, na produção de bebidas carbonatadas e na produção da uréia, principalmente, pois impede o crescimento de bactérias e fungos
É um participante do ciclo do carbono e um importante regulador da temperatura do nosso planeta.
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