Faltam 18 dias para as eleições de outubro e no pleito deste ano, eleitoras e eleitores que não têm biometria cadastrada na Justiça Eleitoral não serão impedidos de exercer seu direito ao voto. Mesmo sem as impressões digitais registradas, é possível se identificar, na hora de votar, utilizando um documento oficial com foto, segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
A norma conhecida como Lei Seca determina a proibição da venda e consumo de bebidas alcoólicas em determinado território no dia das eleições. A medida não está prevista diretamente no Código Eleitoral e não é obrigatória. Sua aplicação depende de acordo entre o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) e a Secretaria de Segurança Pública de cada estado.
O governo de Minas Gerais e o Gabinete Institucional de Segurança do TRE-MG anunciaram que a venda de bebidas alcoólicas será permitida durante as eleições municipais. A iniciativa foi tomada após solicitação da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), que se opôs à imposição da lei seca tradicional durante o pleito.
RANKING DE PREGFEITOS NAS CAPITAIS
Pesquisas em vários estados do Brasil mostram que o pleito deste ano será acirrado. Segundo os especialistas, as eleições de 2024 serão muito mais do que a escolha de 5.568 prefeitos e 57.119 vereadores de Norte ao Sul do país, mas apontará possíveis rumos da próxima eleição do Brasil em 2026, uma espécie de queda de braço entre Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL).
O ranking de prefeitos nos estados que acontecem as eleições, mostram que será uma disputa com previsão de segundo na maioria do Brasil, pois os prefeitos estão numa disputa acalorada. O território brasileiro é dividido em 27 unidades federativas, contando 26 estados fora o Distrito Federal que não tem eleições para prefeito.
Veja a classificação dos nomes e partidos que estão em destaque nesta eleição junto aos eleitores:
1) Recife–PE
Em primeiro lugar aparece João Campos (PSB), tem 77% e em segundo lugar está Gilson Machado, candidato do PL, com 8%.
2) Rio de Janeiro–RJ
Eduardo Paes (PSD), 57% e Alexandre Ramagem (PL) 39%
3) São Paulo–SP
Ricardo Nunes (MDB) 24% e Guilherme Boulos (PSOL) 23%.
4) Belo Horizonte–MG
Mauro Tramonte (Republicanos) 28% e Fuad Noman (PSD) 20%,
5) Cuiabá–MT
Abílio Brunini (PL) 31,8% e Eduardo Botelho (União Brasil) 31,5%
6) Campo Grande–MS
Rose Modesto teria 52% (União) e Beto Pereira (PSDB): 34%.
7) Curitiba–PR
Eduardo Pimentel (PSD): 36% (eram 19%) e Luciano Ducci (PSB): 15%
8) Porto Alegre–RS
Sebastião Melo (MDB): 56% e Maria do Rosário (PT): 33%
9) Florianópolis–SC
Topázio Neto (PSD) 43% e Dário Berger (PSDB) com 15%.
10) Salvador–BA
Bruno Reis (União Brasil): 74% Geraldo Júnior (MDB): 6% (eram 9%
11) Manaus–AM
David Almeida (Avante): 38% e Roberto Cidade (União Brasil): 19%
12) Vitória–ES
Lorenzo Pazolini (Republicanos) 48,1% e João Coser (PT) 17, 6%.
13) Goiânia–GO
Sandro Mabel (União Brasil): 24% e Adriana Accorsi (PT): 22%
14) Palmas (TO)
Janad Valcari (PL): 48,9% e Eduardo Siqueira Campos (Podemos): 25,4%
15) Porto Velho–RO
Mariana Carvalho (União): 56% e Léo Moraes (Podemos): 11%
16) Rio Branco–AC
Tião Bocalom (PL): 50% e Marcus Alexandre (MDB): 43%
17) Boa Vista(RR)
Arthur Henrique (MDB): 62,6% e Catarina Guerra (União): 26,2%
18) Macapá–AP
Dr. Furlan (MDB): 86% e Aline Gurgel (Republicanos): 4%
19) Belém–PA
Delegado Éder Mauro (PL) 28,6% e Igor Normando (MDB) 23,4%.
20) São Luís–MA
Eduardo Braide (PSD) 60% e Duarte Júnior (PSB) 21%.
21) Teresina–PI
Silvio Mendes (UB): 44% e Fábio Novo (PT): 40%
22) Fortaleza–CE
Capitão Wagner (União Brasil) 24% e André Fernandes (PL) 22,1%.
23) Natal–RN
Carlos Eduardo (PSD) 42% e Paulinho Freire (União) 21%
24) João Pessoa–PB
Cícero Lucena (PP): 49% e Ruy Carneiro (Podemos): 14%
25) Maceio–AL
JHC (PL): 72,2% e Rafael Brito (MDB): 11,0%
26) Aracaju–SE
Emília Corrêa (PL): 36% Yandra (União Brasil): 18%
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