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terça-feira, junho 18, 2024

EMPODERADAS



Nos últimos anos, pautas referentes à igualdade de gênero e ao direito das mulheres, como à liberdade, faz com que o empoderamento feminino seja evolutivo à medida que o tempo passa.

Mulheres avançam sobre poder político no mundo e a Latinoamérica não é diferente disso, seja pela militância em movimentos políticos, sociais, seja pela influência familiar que gradualmente as mulheres vêm conquistando na esfera máxima de poder.

A América Latina que é uma subdivisão regional formada por países que possuem características socioeconômicas e culturais semelhantes e um passado histórico colonial em comum vem fazendo história. Nessa região já foram eleitas um número de 8 mulheres para ocupar o principal cargo do país o de presidente. 



ELEITAS


Confira as nações que já tiveram ou têm mulheres eleitas como presidente:

Claudia Sheinbaum-eleita a primeira mulher presidente do México. Ela concorreu pelo partido Morena, o mesmo de Andrés Manuel López Obrador, seu padrinho político neste pleito. 

 Violeta Chamorro-com profissão de jornalista, se tornou a primeira presidente mulher da Nicarágua entre 1990 a 1997. 

Mireya Moscoso-foi ex primeira dama e se tornou presidente do Panamá entre 1999 e 2004

Michelle Bachelet-A ex-presidente de esquerda do Chile foi eleita em duas ocasiões: primeiro entre 2006 e 2010, depois entre 2014 e 2018. 

Cristina Fernández Kirchner-era senadora na Argentina e foi eleita em 2007 (substituindo seu marido, Néstor Kirchner) e reeleita em 2011. Em 2019, tornou-se vice do então presidente peronista Alberto Fernández. 

Laura Chinchilla-Foi presidente da Costa Rica em 2010 para um mandato de quatro anos.

Dilma Rousseff-Foi a primeira presidente mulher do Brasil em  2010 e reeleita em 2014. Deixou o cargo em 2016 após ser acusado de pedaladas fiscais, foi vítima de um golpe com o processo de impeachment, feito supostamente por seu vice-presidente e por machismo do congresso nacional.

Xiomara Castro-Foi presidente de Honduras em 2022 com apoio do ex-presidente Manuel Zelaya, seu marido, que foi deposto em 2009 por um golpe de Estado. Anteriormente, foi candidata às eleições presidenciais de 2013 e 2017, representando o Partido Liberal de Honduras, de esquerda. 

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