Três shows de Taylor Swift, previstos para esta semana em Viena, na Áustria, foram cancelados. Isso devido a um plano de atentado terrorista contra uma das apresentações da superestrela da música pop norte-americana.
Taylor é cantora, compositora, diretora e roteirista e suas composições narradas em suas canções, muitas vezes inspiradas pelas suas experiências pessoais, têm recebido ampla cobertura mediática e elogios de críticos.
Socialmente, Swift se identifica como uma feminista pró-escolha e apoiadora do movimento Marcha pelas Nossas Vidas.
A INFLUÊNCIA DE SWIFT
O cancelamento aconteceu após a polícia local anunciar a prisão de duas pessoas, incluindo um indivíduo de 19 anos que planejava um atentado islamista durante o evento.
O atentado terrorista se deu estimulado a um ato brutal feito por um jovem de 17 anos acusado de matar três garotas durante uma aula de dança e ioga com a temática de Taylor Swift, em Southport, na Inglaterra.
Considerada defensora de políticas de controle de armas nos Estados Unidos, ela já foi muito crítica de fazer movimentos de supremacia branca, racismo e brutalidade policial. Mas não foi só uma mentira contra a moça.
A bela provou não ser racista, após um protesto contra racismo nos Estados Unidos em 2020, onde doou dinheiro para o Fundo educacional e de Defesa Jurídica da Associação Nacional para o Progresso de Pessoas de Cor e ao movimento Black Lives Matter (Vidas negras importam) ela passou a ser admirada pelo movimento.
Um dos atos que mais incomodou a população conservadora e de extrema-direita nos EUA, chamou atenção do mundo todo em 2020. Swift criticou abertamente o ex-presidente Donald Trump e pediu para que seus fãs verificassem seus registros eleitorais antes das eleições para a escolha do presidente americano daquele ano. O que resultou na época em mais de 65 mil pessoas se registrando para votar e que depois endossou a vitória de Joe Biden e Kamala Harris nas eleições presidenciais de 2020.
O ex-presidente e atual candidato à cadeira presidencial dos Estado Unidos, Donald Trump, no início do ano, fez um elogio a aparência de Taylor Swift, mas lamentou seu posicionamento político por apoiar a candidatura de Joe Biden, naquele ano.
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