Natural da cidade de São Paulo (SP), Alexandre de Moraes nasceu no dia 13 de dezembro de 1968, aos 55 anos é um jurista, magistrado e ex-político brasileiro, atual ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e ex-presidente do Tribunal Superior Eleitoral (STE), é um homem de caráter ilibado e que não tem medo da verdade e dos fatos. Não forma panelinha e nem se deixa levar por disse me disse.
Apesar de Moraes ter sido indicado pelo então Michel Temer (31 de agosto de 2016), quando assumiu o cargo de presidente do Brasil, devido à condenação de Dilma Rousseff ao sofrer impeachment por conta de supostas pedaladas fiscais(sendo inocentada em 2023), o homem da justiça sempre foi desprendido de qualquer relação com o ex presidente na época.
Moraes, antes de ser ministro do STF, foi, em 2014, secretário de Segurança Pública de São Paulo. Mais tarde, foi indicado pelo Presidente Michel Temer para a vaga de ministro no STF (março de 2017), para ocupar a vaga aberta em decorrência do falecimento do ministro Teori Zavascki, morto em um acidente aéreo.
Pouco antes de assumir o posto de ministro da Justiça, defendeu Eduardo Cunha, presidente afastado da Câmara dos Deputados, em uma ação sobre uso de documento falso em que conseguiu a absolvição do peemedebista.
Em 2017, durante a sabatina na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado Federal, muitos foram contra, inclusive apoiadores do Partido dos Trabalhadores (PT). Muitos alegavam que a indicação de Alexandre de Moraes para o cargo de ministro era ilegítimo por ser fruto de um golpe parlamentar, que destituiu a ex-presidente Dilma Rousseff. Como a gestão de Michel Temer é um governo ilegítimo.
No ano de 2018, já como Ministro do STF, negou três mandados de segurança impetrados pela defesa da ex-presidente da República Dilma Rousseff (PT) contra atos do Poder Legislativo relacionados ao processo que resultou no seu impeachment. Nos três casos, o relator originário, ministro Teori Zavascki, havia indeferido os pedidos de liminar em 2016.
Destaque no cenário político e jurídico no Brasil, por sua atuação contra milícias digitais e atos antidemocráticos, já foi chamado pelo ex-presidente do Brasil Jair Messias Bolsonaro de “patife", “moleque", "canalha", "vagabundo" e "ditador" e Petista.
Até mesmo o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, declarou que em uma entrevita ao Poder360 em outubro de 2023, que o sonho de Moraes, é ser presidente da República. O político comparou o magistrado com o atual senador Sergio Moro (União Brasil-PR), que deixou de ser juiz para virar ministro da Justiça do governo Bolsonaro e depois senador pelo Paraná. Até mesmo o próprio PT já o chamou o magistrado de "despreparado" e "parcial", quando ele foi empossado como ministro do STF.
Segundo especialistas, pelo que tudo indica é bem provável disso acontecer já que o ministro tem se mostrado um homem de caráter determinado e de punho de ferro ao entrar em conflito oportunista (fez sorteio para Donald Trump ganhar eleição em troca de cargo no governo) empresário Elon Musk, dono da rede social X (antigo Twitter), que queria impor goela a baixo ao Brasil, sua arrogância e poder. Alexandre mostrou para ele que quem manda no Brasil são os brasileiros e não cidadãos estrangeiros.
Alexandre de Moraes, o homem que aprendeu a viver seu dia a dia com ameaças e perseguições, por bem ou por mal, está mostrando porque está no STF. Ao se tornar alvo de ataques de apoiadores do ex-presidente que o acusam de favorecer Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ele mostra que o país jamais poderá “baixar a guarda” em relação à democracia no país.
Seu objetivo é ficar em alerta e fortalecer a democracia, as instituições e regulamentar o que precisa ser regulamentado.
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