Segundo guia de observações astronômicas InTheSky.org, às 13h03 (pelo horário de Brasília) na próxima terça-feira (4), Vênus desaparecerá das nossas vistas. A ação conhecida pelos astrônomos como fase de “conjunção solar superior”, ao passar atrás do Sol em relação à Terra.
Vênus também passará pelo apogeu–o ponto em que está mais distante da Terra–mais ou menos ao mesmo tempo, atingindo uma distância de 1,74 Unidades Astronômicas (UA) de nós–algo em torno de 261 milhões de km.
Após esse processo o planeta retorna à paisagem celeste por volta do dia 10 de julho.
Vénus era conhecido nas civilizações antigas como a "estrela matutina" ou a "estrela vespertina". O filósofo grego Pitágoras acreditava pensava que Vénus orbitava a Terra e não o sol.
Quando o físico e astrônomo italiano Galileu Galilei observou o planeta pela primeira vez no início do século XVII, descobriu que ele apresentava fases como a Lua, variando de crescente a gibosa e para cheia e vice-versa.
Pouco mais foi descoberto sobre Vénus até o século XX. Pesquisa desenvolvida por cientistas do Reino Unido, Estados Unidos e Japão constatou a presença de um composto químico chamado fosfina na atmosfera de Vênus, o que pode indicar um sinal de vida no planeta. Os resultados foram publicados na revista científica Nature Astronomy em 2020
( https://pt.wikipedia.org/wiki/V%C3%A9nus_(planeta)#:~:text=Observa%C3%A7%C3%B5es%20terrestres,-A%20descoberta%20de&text=Pouco%20mais%20foi%20descoberto%20sobre%20V%C3%A9nus%20at%C3%A9%20o%20s%C3%A9culo%20XX.)
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