A Comissão dos Direitos Humanos e Segurança Pública, da Assembleia Legislativa da Bahia, realizou uma audiência pública ontem para debater o papel do Ministério Público na implementação das Associações de Proteção e Assistência aos Condenados no estado da Bahia.
A realização da audiência foi uma solicitação do MP que defende na região um modelo prisional alternativo para reduzir a reincidência criminal.
O projeto que nasceu em São Paulo e já foi implantado em Minas Gerais, e alcançou um resultado positivo além de se tornar uma revolução para o sistema, recuperando o cidadão preso ao mesmo tempo que beneficia a família da vítima.
A organização do evento quer chamar atenção para ações a partir dos aspectos jurídicos, técnicos, sociais e de gestão participativa.
Os idealizadores acreditam que o presídio que aplica essa metodologia tem muito mais vantagens para o Estado, já que um preso custa para o estado um terço do valor gasto no sistema comum.
E para colocar em prática a proposta foi constituído, um grupo de trabalho que no prazo de 60 dias irão apresentar uma modelagem de como e onde seriam instalados os primeiros projetos.
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