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sexta-feira, setembro 20, 2024

EXPECTATIVAS PARA O HORÁRIO DE VERÃO

 

O governo federal ainda estuda o retorno do horário de verão no Brasil este ano. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e o Operador Nacional do Sistema (ONS) devem apresentar um estudo sobre o assunto nos próximos dias. A expectativa é que a medida gere uma economia estimada em R$ 400 milhões.

  Nesse período os relógios são adiantados em 1 hora, a partir da meia-noite. O principal objetivo é o melhor aproveitamento da luz natural em relação à artificial, de forma estratégica, reduzindo a concentração de consumo no horário entre 18h e 21h.



QUANDO FOI INSTITUIDO PELA PRIMEIRA VEZ


O horário de verão foi instituído pela primeira vez no Brasil em 1931, mediante um decreto assinado pelo então presidente Getúlio Vargas. No entanto, a medida foi revogada no ano seguinte e retomada em 1949, durando até 1953. 

Em 1963, ano anterior à ditadura militar no Brasil, João Goulart implementou a mudança, e assinou a renovação do decreto do horário para os próximos cinco anos. E assim o decreto ficou até 1968 quando foi revogado o decreto. Em 1985 ele voltou e em 1986 saiu. 

Mas entre a data de 1986 a 2007 ele ficou variando e se tornou opcional para alguns estados. Mas em  2008, um decreto do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2008 tornou o horário de verão permanente, vigorando do terceiro domingo de outubro até o terceiro domingo de fevereiro, entretanto, a medida foi revogada em abril de 2019 pelo ex -presidente Jair Bolsonaro. 

Segundo Rafaela Sousa Graduada em Geografia; vários países adotam essa forma de economizar energia são eles: Países-membros da União Europeia; Países que formavam a antiga União Soviética; Países do Oriente Médio, como Líbano, Israel, Irã e Iraque; Nova Zelândia e a Austrália (em algumas regiões); Países da América do Norte: Canadá, os Estados Unidos (os estados têm autonomia para adotar ou não o horário de verão) e o México; Países da América Central, como Cuba, Haiti, Honduras, Bahamas e Guatemala; Países da América do Sul, como Paraguai, Uruguai e Chile. Sendo que o Brasil desde 2019 deixou de adotá-lo.

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