A rodoviária do Plano Piloto, inaugurada em 12 de setembro de 1960, é extremamente importante para a população de Brasília, que abriga a Estação Central do Metropolitano do Distrito Federal.
O local já passou por várias reformas, mesmo assim ainda deixa a desejar, ali passam cerca de 700 mil pessoas diariamente, e que sempre reclamam de diversos problemas estruturais, no chão, nas paredes e no teto.
No final do ano passado, a Câmara Legislativa do Distrito Federal aprovou o projeto de privatização do local. Um programa ousado, que visa transformar uma das regiões mais importantes e movimentadas da capital federal.
Além disso, os estacionamentos à sua volta também estão no pacote e que a partir da mudança poderá ser rotativo. O objetivo é atuar nos quatro eixos principais: recuperação, modernização, conservação e exploração do local. A concessionária, além de assumirá o complexo rodoviário por 20, terá o prazo de seis anos total para executar os trabalhos com um investimento previsto de R$ 120 milhões de reais.
A senadora Leila Barros (PDT/DF) é contra a ação e afirmou que a privatização da Rodoviária do Plano Piloto é um sinal de incompetência do governo do Distrito Federal. Para ela, a medida revela a falta de comprometimento com o usuário do transporte público da capital e com a democracia. A assinatura dos acorde de privatização acontece hoje com transmissão ao vivo pela internet.
FUNDAÇÃO DA CAPITAL
O Marco Zero serve de referência para a geografia da cidade, fica no buraco do Tatu, uma passagem de 700 metros que liga os eixos rodoviários norte e sul, no Plano Piloto, no Distrito Federal, que soma à lista dos pontos turísticos da cidade, ganhará reforço com a reforma do terminal de ônibus da capital Federal.
O ponto de referência na ordenação numérica de quilometragem das vias que se iniciam na capital do DF, que havia se perdido ao longo do tempo, mas foi recuperado durante umas obras na localidade.
A estaca que marca o início da construção de Brasília foi colocada ali em 20 de abril de 1957 pelo urbanista Lúcio Costa, fazendo referência da construção aos eixos que se cruzam.
O ponto de referência na ordenação numérica de quilometragem das vias que se iniciam na capital do DF, que havia se perdido ao longo do tempo, mas foi recuperado durante umas obras na localidade.
A estaca que marca o início da construção de Brasília foi colocada ali em 20 de abril de 1957 pelo urbanista Lúcio Costa, fazendo referência da construção aos eixos que se cruzam.
Nenhum comentário:
Postar um comentário