DA ÁGUA AO FOGO E GOVERNO FICA COM O PREJUÍZO

 

Desde que assumiu a presidência do Brasil para o seu terceiro mandato, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), vem tentando colocar o país no eixo, após diversos prejuízos desde que assumiu seu 3º mandato.

Ao tomar posse em 2023, Lula pegou o País numa onda de prejuízo. Entre ela estava recuperar a Saúde Pública após o fracasso do governo anterior durante a Pandemia da Covid-19 e os danos irreparáveis causados pelo seu antecessor após o dia 8 de janeiro, quando vândalos invadiram os três poderes após as eleições que deram ao presidente a posição mais cobiçada do país. 

ÁGUA, FOGO E FUMAÇA

Este ano o governo encontrou outro prejuízo e a maior de todas as crises climáticas que é causada pelas variações de temperatura e precipitação que ocorrem no planeta 

Entre abril e maio de 2024 o Rio Grande do Sul foi atingido por chuvas volumosas que provocaram inundações e transbordamentos de rios, que duraram mais de um mês. As enchentes praticamente no estado inteiro gerou um impacto de até R$ 97 mil milhões na economia brasileira.

O setor mais afetado foi o da agropecuária, com um prejuízo estimado em R$ 3,1 mil milhões na agricultura e R$ 272 milhões na pecuária. 

E os gastos do governo não param, conserta um lado e estraga o outro. A maior tragédia climática da história do Estado do Rio Grande do Sul que deixou a população inteira debaixo da água, do outro lado do país, vários estados ficam no meio do fogo, 

A temporada seca, que está em alta com o maior número de incêndios que costumam ocorrer entre agosto e outubro, com um pico em setembro, está deixando milhares de famílias preocupadas com os  rios e igarapés secando e fumaça de queimada subindo pelo céu deixando o Brasil  inteiro debaixo de nuvens de fumaça.