Segundo a Federação dos Povos e Organizações Indígenas Mato-Grossenses, os incêndios já afetaram cerca de metade dos territórios indígenas do estado e a população indígena está sofrendo com a ação da natureza, uma vez que as queimadas florestais que ocorrem há cerca de três meses já causaram grandes danos à poluição que habita no local.
O fogo já atingiu aproximadamente 41 terras indígenas, destruindo plantações essenciais para a subsistência dessas classe e forçando a migração temporária de algumas famílias, após os prejuízos em diversos setores como saúde e a perda de casas e plantios.
Um dos casos mais recentes foi o da Terra Indígena Rio Formoso, entre Tangará da Serra e Campo Novo dos Parecis, a 242 km e 397 km de Cuiabá, respectivamente.
O rastro da destruição dos incêndios de grandes proporções destruiu quase todas as lavouras da aldeia da região.
O vem se repetindo também em outras regiões, como na Terra Indígena Capoto Jarina, no Parque Indígena do Xingu, onde a roça de mandioca, principal alimento dos indígenas, foi consumida pelas chamas.
As queimadas em Mato Grosso, agravadas pela baixa umidade do ar, estão causando aumento no atendimento médico por problemas respiratórios em comunidades indígenas da região, especialmente no pantanal.
Para auxiliar os povos indígenas de mato grosso foi realizada uma campanha de arrecadação de água potável e alimentos, entre outros.
Que podem ser entregues na sede Fepoimt, na rua Estevão de Mendonça, 1876, Quilombo em, Cuiabá.
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