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terça-feira, outubro 08, 2024

É A VEZ DELES PREFEITOS INDIGENAS


Em 2024, houve uma série de mudanças significativas na política brasileira. Houve uma disputa apertada, vitórias expressivas e mudanças significativas no poder. Os principais destaques foram o primeiro turno das eleições municipais, em que cada candidato defendeu uma bandeira, uma causa ou uma ideologia, além do crescimento do povo originário no pleito.

A nação indígena que ocupam cerca de 13% do território nacional, com 724 áreas definidas como territórios indígenas, somam aproximadamente 900 mil são pessoas que reúnem aproximadamente 305 etnias diferentes que falam mais de 274 línguas. 

Como foco principal, essas populações têm como objeto as políticas públicas, entre elas: preservação ambiental e mais políticas públicas para indígenas em centros urbanos.


Os indígenas entendem que as políticas públicas devem passar por sua análise e que precisam contemplar seus povos, e a prova disso é a guinada vista nesta última eleição que cresceu o número de prefeitos indígenas eleitos nesta ultima eleição municipal.

Também foram registrados que nessa eleição 214 indígenas se elegeram vereadores no pleito, sendo 180 homens e 34 mulheres.

Segundo dados do sistema do Tribunal Superior Eleitoral mostram que sete cidades elegeram prefeitos indígenas.

Sete são dos municípios brasileiros da Região Norte:

Entre os eleitos estão Egmar Curubinha (PT), da etnia tariana, em São Gabriel da Cachoeira, no Amazonas; 

Dr. Raposo (PP), da etnia makuxí, em Normandia, Roraima; 

e Tuaua Benísio (Rede), também da etnia makuxí, em Uiramutã, Roraima.

Dois são da Região Sudeste na Regiao de Minas Gerais:

 São João das Missões elegeu Jair Xakriabá (Republicanos) e Manga elegeu Anastácio Guedes (PT) ambos da etnia Xacriabá:

Na Região Nordeste:

Marcação, na Paraíba, elegeu a prefeita indígena, a candidata Ninha (PSD), da etnia potiguar. E em Pernambuco, o Cacique Marcos (Republicanos), da etnia xucuru.


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