A Secretaria de Comunicação Social do Senado Federal promoveu nesta segunda-feira (22), no auditório Senador Antonio Carlos Magalhães, do Interlegis, o Seminário, Qual o papel dos meios de comunicação do Senado Federal. O evento teve o objetivo traçar diretrizes para o plano estratégico de gestão daquele órgão.
Em pesquisas recentes feita pela jornalista Larissa Morais a verdade é que as pautas estão nos blogs, em sua tese de mestranda em Comunicação Social, na PUC do Rio de Janeiro, às pessoas ficam atentas ao que está acontecendo e muitas vezes não tem como entrar em todos os e-mails. Ela conta que durante pesquisas feitas para o fim de sua tese ela entrevistou 3 jornalistas blogueiros. E o mais entusiasmado e entendido do assunto é o Ricardo Noblat.
Está previsto em Brasília para os dias 23 há 24 de abril uma nova edição de Gestão em comunicação com os mesmos assuntos. O ministrante será o diretor da Escola de Comunicação do Comunique-se Cassio Politi. O curso se baseia na situação corriqueira do profissional de comunicação que elabora uma lista de ações. Nos primeiros dias, se empenha em executá-las. O curso foca a elaboração de um plano de ação consistente, capaz de contemplar a solução dos factuais sem, no entanto, deixar as ações importantes de lado. Para atingir esse objetivo, o curso é composto de técnicas de elaboração de um plano de ação seguindo um método simples e criterioso, e de uma execução compatível com o dia-a-dia movimentado de quem trabalha com comunicação. São abordadas, ainda, ferramentas complementares, como mensuração de resultados, gestão de equipe e pesquisa.
O presidente do Senado, José Sarney, prestigiou o evento.
Enquanto isso, em cerimônia para anunciar novas medidas do governo para o programa “territórios da cidadania”, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez duros ataques à mídia brasileira. Lula disse que a imprensa age de “má-fé” ao deixar de divulgar ações do governo federal que considera essenciais para o país. Segundo ele, levanta de manhã, vê as manchetes e fica triste, ao inaugurar 2.000 casas no Brasil e não sai uma nota. “Caiu um barraco, tem manchete. É uma predileção pela desgraça. É triste quando a pessoa tem dois olhos bons e não quer enxergar. Quando a pessoa tem direito de escrever a coisa certa e escreve a coisa errada. É triste, melancólico, para um governo republicano como o nosso”, afirmou.
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