O ex-governador do Distrito Federal Joaquim Roriz continua negando que tenha recebido R$ 2,2 milhões para facilitar um negócio do empresário Nenê Constantino, conforme ação por improbidade administrativa que está sendo elaborada pelo Ministério Público a partir das investigações da Operação Aquarela da Polícia Civil. As investigações estão acontecendo há três anos, ainda não descobriram nenhuma irregularidade.
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Só que a novidade é que, parte do dinheiro foi usada para pagar uma bezerra, outra parte teve um destino explosivo aleatório, serviu para subornar juízes do Tribunal Regional Eleitoral que livraram Roriz de cassação em 2006. O valor é pequeno em relação aos dinheiros apossados por José Roberto Arruda, mas é uma quantia que já complicou a vida de Luiza Erundina em São Paulo, condenada pelo crime de Impressão de cartazes pró-greve. Ela foi condenada a devolver R$ 350 mil aos cofres públicos.
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