O financiamento de campanha deste ano será diferente, as prioridades vão ser para as doações diretas aos partidos, e não aos candidatos.
É a chamada doação oculta onde à empresa doa dinheiro direto ao partido sem identificar qual é o candidato que será beneficiado.
O surgimento da doação direta ao partido, e não, mas aos candidatos tem um fundamento para advogado e ex-ministro do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) Torquato Jardim, para ele, acaba com certos transtornos já que a mídia tem crucifica os doadores das campanhas eleitorais, "a saída encontrada foi à participação espontânea sem interferência ou critica tanto da justiça quanto da imprensa isso tranquiliza a disputa", conclui.
Políticos, empresários e dirigentes de empresas aprovam essa nova forma de financiamento, ao acreditarem que essa será a única maneira para fugir do que eles chamam de criminalização da doação legal.
A aprovação do Congresso Nacional na mudança da legislação no ano passado favorece a facilitação a doação direta aos partidos e levanta outra questão, o fortalecimento dos partidos e a redução do poder de alguns grupos de políticos que dita as regras no cenário político há décadas.
Alguns deputados acreditam que essa atitude fortalecerá mesmo são as legendas e trazer independência. Já os empresários procuram se manifestar e se pronunciam dizendo que as empresas não trabalham com caixa dois, desta forma algumas delas poderão optar nas eleições de 2010 com uma pequena doação.
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