O presidente do SinetrinDF Ernaldo Gomes de Oliveira, causou uma cena inusitada no cemitério no município de Cidade ocidental, em Goiás.
Como cena de filme ou novela, o presidente do SinetrinDF, bem na hora em que o corpo da sogra ia ser enterrado, começou a fazer o maior barraco, virou comédia.
O ato que era para se controlado por amigos e familiares teve uma surpresa, todos os participantes que estavam presente começaram uma guerra de xingamento, humilhação, socos e pontapés.
Com pau e pedras nas mãos começaram as agressões. Na oportunidade foi preciso fechar os portões do local e chamar a polícia.
O enredo se deu por conta do preço da cova. Ernaldo, não aceitava que o corpo fosse enterrado no local onde a filha, A. K, escolheu devido ao seu pouco orçamento. Além de bancar o velório sozinha, a moça foi humilhada e envergonhada por esse senhor. Das 50 pessoas presentes, entre irmãos, primos e sobrinhos, aproximadamente 11 pessoas deram apoio a pobre moça que inconsolada sofria e chorava pela perca da sua mãe.
O tumultuo causado pelo presidente do SinetrinDF, foi amenizado quando a amiga de A.K, tirou do bolso a diferença para pagar a cova.
“O mais triste foi ver que além de mal-educado, esse senhor que faz parte da família saiu do local sem dar um centavo de colaboração, veio e instigou a briga até no último momento, mesmo após o funeral. Ele fez uma palhaçada, parecia que ia dar a grana, mas, na verdade, ele estava apenas querendo aparecer", finaliza R.G.L, uma das pessoas que presenciou o fato.
O presidente do SinetrinDF Ernaldo Gomes de Oliveira, causou uma cena inusitada no cemitério no município de Cidade ocidental em Goiás.
Como cena de filme ou novela o presidente do SinetrinDF, bem na hora em que o corpo da sogra ia ser enterrado começou a fazer o maior barraco, o que era para ser apartado ao lado da urna por amigos e familiares, teve uma surpresa, todos os participantes que estavam presente começaram uma guerra de xingamento, humilhação, socos e pontapés. Com pau e pedras nas mãos começaram as agressões. Na oportunidade foi preciso fechar os portões do local e chamar a polícia.
O enredo se deu por conta do preço da cova. Ernaldo, não aceitava que o corpo fosse enterrado no local onde a filha A. K, escolheu devido ao seu pouco orçamento. Além de bancar o velório sozinha a moça foi humilhada e envergonhada por esse senhor. Das 50 pessoas presentes entre irmãos, primos e sobrinhos, aproximadamente 11 pessoas deram apoio a pobre moça que inconsolada sofria e chorava pela perca da sua mãe. O tumultuo causado pelo presidente do SinetrinDF, foi amenizado quando a amiga de A.K, tirou do bolso a diferença para pagar a cova.
Como cena de filme ou novela o presidente do SinetrinDF, bem na hora em que o corpo da sogra ia ser enterrado começou a fazer o maior barraco, o que era para ser apartado ao lado da urna por amigos e familiares, teve uma surpresa, todos os participantes que estavam presente começaram uma guerra de xingamento, humilhação, socos e pontapés. Com pau e pedras nas mãos começaram as agressões. Na oportunidade foi preciso fechar os portões do local e chamar a polícia.
O enredo se deu por conta do preço da cova. Ernaldo, não aceitava que o corpo fosse enterrado no local onde a filha A. K, escolheu devido ao seu pouco orçamento. Além de bancar o velório sozinha a moça foi humilhada e envergonhada por esse senhor. Das 50 pessoas presentes entre irmãos, primos e sobrinhos, aproximadamente 11 pessoas deram apoio a pobre moça que inconsolada sofria e chorava pela perca da sua mãe. O tumultuo causado pelo presidente do SinetrinDF, foi amenizado quando a amiga de A.K, tirou do bolso a diferença para pagar a cova.
"O mais triste foi ver que além de mal educado esse senhor que faz parte da família saiu do local sem dar um centavo de colaboração, veio e instigou a briga até no último momento, mesmo após o funeral. Ele fez uma palhaçada, parecia que ia dar a grana, mas na verdade ele estava apenas querendo aparecer", finaliza R.G.L, uma das pessoas que presenciou o fato.